Segurança em shopping centers depende da qualidade das câmeras de vigilância

A previsão é que, com a modernização dos sistemas de videomonitoramento, as imagens possam evitar crimes, reduzir perdas para os lojistas e oferecer análises de comportamento dos clientes que possibilitem ao setor investimentos mais precisos na melhoria da experiência do cliente final.

A maioria dos centros comerciais que está há bastante tempo no mercado conta com sistemas de segurança defasados. E essa não é uma realidade que se percebe apenas no Brasil. Quando o shopping E.Leclerc, localizado nos arredores de Paris, instalou suas câmeras de vigilância há mais de 15 anos, existia no mercado apenas o sistema analógico, com baixa qualidade de imagens que não permitiam, por exemplo, identificação facial. Hoje, tiveram que modernizar seu sistema para atender à demanda por segurança dos visitantes. Instalaram 54 novas câmeras, que geram imagens em alta definição, algumas delas full HD de 5 megapixels.

O mesmo se passa no Brasil. Em 2006, havia 351 shopping centers no País, segundo a Associação Brasileira de Shopping Center (Abrasce), e hoje são mais de 500. Boa parte se encontra na mesma necessidade de modernização de seus sistemas de videomonitoramento, uma vez que a adoção das câmeras em rede com alta resolução de imagem é algo relativamente novo.

A mesma associação prevê que, ao final de 2014, serão 40 novos shopping centers inaugurados no Brasil. E, entre as principais demandas tanto de já estabelecidos como de novos centros comerciais, a segurança, com certeza, está entre as primeiras da lista. Os clientes esperam e exigem que possam realizar suas compras ou passeios sem medo de se tornarem vítimas de roubos. Para os lojistas, também é importante investir em redução de perdas e aumento de lucratividade. A resposta para ambos está em sistemas avançados de videomonitoramento.

Na América Latina, a Axis vem desenvolvendo uma série de projetos para todas as verticais de varejo, entre elas, shopping center. É o caso do Shopping Batel, em Curitiba, que conta com 320 câmeras para garantir a segurança de mais de um milhão de visitantes por mês. Câmeras IP também foram escolhidas pelo Mega Grinn, o maior centro comercial da cidade russa de Mergorod. Lá, foram mais de 700 câmeras Axis instaladas. Em ambos os casos, além das características de geração de imagem HD ou full HD, as câmeras são antivandalismo, ou seja, resistem a choques de até 1 tonelada.

Outra tendência para a área de varejo que a Axis apresenta é a gestão inteligente do negócio por meio de analíticos gerados pelas câmeras - por exemplo, a contagem de pessoas, o mapa de calor para identificar áreas mais ou menos frequentadas, a identificação facial e distinção por gênero, entre outros. A previsão é que, com a modernização dos sistemas de videomonitoramento, as imagens possam evitar crimes, reduzir perdas para os lojistas e oferecer análises de comportamento dos clientes que possibilitem ao setor investimentos mais precisos na melhoria da experiência do cliente final.

.Por: Marcelo Ponte, gerente de Marketing da Axis Communications para a América do Sul.| Perfil da Axis Communications-Como líder no mercado de vídeo em rede, a Axis está liderando o caminho para um mundo mais tranquilo, seguro e inteligente – conduzindo a mudança do sistema de vídeo vigilância do analógico para o digital. Oferecendo soluções de vídeo em rede para instalações profissionais, os produtos e soluções Axis são baseados em uma plataforma de tecnologia aberta e inovadora.

A Axis possui mais de 1600 funcionários dedicados em 40 localidades ao redor do mundo e opera com parceiros em 179 países. Fundada em 1984, a Axis é uma empresa de TI com base na Suécia e listada na Nasdaq OMX Stockholm como AXIS. [www.axis.com].